terça-feira, 31 de julho de 2012

77º EMJER - Encontro de Mocidads e Juventudes Espíritas Regional Jaú


77º Emjer - Encontro de Mocidades e Juventudes Espírita Regional Jaú
Dia 23 de Setembro de 2012 em São Manuel


É com grande prazer que estamos abrindo as inscrições para mais um Emjer.

Este ano a cidade de São Manuel está nos recebendo no dia 23 de Setembro, as 8:00h da manhã no Centro Espírita Fé e Caridade, na Av. Irmãs Cintras, nº. 601, telefone (14) 3841-2601, a duas quadras do terminal Rodoviário de São Manuel.

Esperamos jovens quem participam de grupos de mocidade, pré-mocidades (a partir dos 12 anos de idade ou mesmo mais novo sendo que o dirigente da pré-mocidade saiba que ele tenha uma base doutrinária para participar), grupos de estudos na casa espírita ou mesmo que freqüentem a casa espírita em nossa Regional Jaú, que abrange as cidades de: Brotas, Dois Córregos, Torrinha, Jaú, Bocaina, Bariri, Mineiros do Tiête, Barra Bonita, Itapuí, Itajú, Botucatu, Avaré, São Manuel, Areiopolis, Anhembi, Pratanea, Conchas, Laranjal Paulista, Cerqueira César, Arandu, Itatinga, Pardinho, Bofete e Pereiras.

As inscrições serão on-line, pelos seguintes sites:


Atenção para os prazos de inscrição:

 1º - R$ 12,00 até o dia 31/08/2012
2º - R$ 15,00 até o dia 15/09/2012
3º - R$ 7,00 até o dia 20/09/2012 e no local do Emjer.



OBERVAÇÃO: só será realizada a inscrição na hora somente com confirmação antecipada, com os seguintes contatos:
 


Regional Jaú
Paulão (Avaré / Botucatu) (14) 9677 4303 ou 8151 4225
Joaquim (Bocaina) (14) 3666 2234 após as 18:00
Vanessa (Bocaina) (14) 9138 9664 ou 8189 7503

Intermunicipal Brotas (Brotas, Dois Córregos e Torrinha).
Danilo (Brotas) (14) 9171 9527
Intermunicipal Jaú (Jaú, Bocaina, Bariri, Mineiros do Tiête, Barra Bonita, Itapuí e Itajú).
Joaquim (Bocaina) (14) 3666 2234 após as 18:00
Vanessa (Bocaina) (14) 9138 9664 ou 8189 7503

Intermunicipal Botucatu (Botucatu, Avaré, São Manuel, Areiopolis, Anhembi, Pratanea, Conchas, Laranjal Paulista, Cerqueira César, Arandu, Itatinga, Pardinho, Bofete e Pereiras).
Frederico Fracalanza (11) 8507 9374
Para maiores informações, entre nos sites acima citados ou com a Equipe do Emjer.

 Nós esperamos todos, dia 23 de Setembro em São Manuel p/ o nosso 77º Emjer 2012.

 Equipe Emjer.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Reflita: Causas Atuais Das Aflições

Causas Atuais Das Aflições


As vicissitudes da vida são de duas espécies:

- uma tem sua causa na vida presente,
- outra, fora desta vida.

Remontando a fonte dos males terrenos, reconhece-se que muitos são a consequência natural do caráter e da conduta daqueles que os sofrem. Quantos homens caem por sua própria culpa! Quantos são vítimas de sua imprevidência, de seu orgulho  e de sua ambição! Quantas pessoas arruinadas por falta de ordem, de perseverança, por mau comportamento ou por não terem limitado os seus desejos!

Quantas uniões infelizes, porque resultaram dos cálculos do interesse ou da vaidade, nada tendo com isso o coração! que de dissenções, de disputas funestas, poderiam ser evitadas com mais moderação e menos suscetibilidade! Quantas doenças e aleijões são o efeito da intemperança e dos excessos de toda ordem!

Quantos pais infelizes com os filhos, por não terem combatido as suas mãs tendências desde o princípio. Por fraqueza ou indiferença, por "falta de tempo", deixaram que se desenvolvessem neles os germes do orgulho, do egoísmo e da vaidade, que ressecam o coração.

A quem, portanto, devem todas essas aflições, senão a si mesmos? O homem, é , assim, num grande número de casos, o autor de seus próprios infortúnios. Mas em vez de reconhecê-lo, acha mais simples, e menos humilhante para a sua vaidade, acusar a sorte, a Providência, a falta de oportunidade, sua má estrela, enquanto, na verdade, sua má estrela é a sua própria incúria.

A experiência chega, algumas vezes, um pouco tarde, e quando a vida já foi desperdiçada e perturbada, então o homem se surpreende a dizer: "Se no começo da vida eu soubesse o que hoje sei, quantas faltas teria evitado, se tivesse de recomeçar, eu me portaria de maneira inteiramente outra, mas já não há mais tempo!"

Mas, assim como para o trabalhador o sol nasce no dia seguinte, e começa uma nova jornada, em que pode recuperar o tempo perdido, para ele também brilhará o sol de uma vida nova, após a noite de tormento, e na qual poderá aproveitar a experiência do passado e pôr em execução suas boas resoluções para o futuro.

Mude seus pensamentos, eleve-os para que possa caminhar nas vibrações do Divino Mestre. Não desista! É com os erros que evoluímos, pois é neles que nós aprendemos a fazer diferente da próxima vez! Ore, vibre, persista! Deus nunca nos desampara!

"Uma noite de muita paz, tranquilidade, serenidade e de muita luz meus queridos irmãos"

Que assim Seja!

Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo

quinta-feira, 19 de julho de 2012

MEIMEI

       QUEM é MEIMEI?


                Homenageada por tantas casas espíritas, que adotam o seu nome; autora de vários livros psicografados por Chico Xavier, entre eles: "Pai Nosso", "Amizade", "Palavras do Coração", "Cartilha do bem", "Evangelho em Casa", "Deus Aguarda", "Mãe" etc... e, no entanto, tão pouco conhecida pelos testemunhos que teve de dar quando em vida, Irma de Castro - seu nome de batismo - foi um exemplo de resignação ante a dor, que lhe ceifou todos os prazeres que a vida poderia permitir a uma jovem cheia de sonhos e de esperanças. Meimei nasceu em 22 de outubro de 1922, na cidade de Mateus Leme - MG e transferiu residência para Belo Horizonte em 1934, onde conheceu Arnaldo Rocha, com quem se casou aos 22 anos de idade, tornando-se então, Irmã de Castro Rocha. O casamento durou apenas dois anos, pois veio a falecer com 24 anos de idade, no dia 01 de Outubro de 1946, na cidade de Belo Horizonte-MG, por complicações generalizadas devidas a uma nefrite crônica.

Durante toda a infância Meimei teve problemas em suas amígdalas. Logo após o casamento, voltou a apresentar o quadro, tendo que se submeter a uma cirurgia para extração dessas glândulas. Infelizmente, após a operação, um pequeno pedaço permaneceu em seu corpo, dando origem a todo o drama que viria a ter que enfrentar, pois o quadro complicou-se com perturbações renais que culminaram com hipertensão arterial e craniana.

Devido à hipertensão, passou a apresentar complicações oculares, perdendo progressivamente a visão e tendo que ficar dia e noite em um quarto escuro, sendo que nos dois últimos dias de vida já estava completamente cega. Durante os últimos dias de vida, o sofrimento aumentou. Tinha de fazer exames de urina, sangue e punções na medula, semanalmente. Segundo Arnaldo Rocha, seu marido, Meimei viveu esse período com muita resignação, humildade e paciência.

Os momentos finais foram muito dolorosos. Seus pulmões não resistiram, apresentando um processo de edema agudo, fazendo com que ela emitisse sangue pela boca. Seus últimos trinta minutos de vida foram de desespero e aflição. Mas, no final deste quadro, com o encerramento da vida física, seu corpo voltou a apresentar a expressão de calma que sempre a caracterizou. Meimei foi enterrada no cemitério do Bonfim, em Belo Horizonte.

Aproximadamente cinqüenta dias após a desencarnação da esposa, Arnaldo Rocha, profundamente abatido, acompanhado de seu irmão Orlando, que era espírita, descia a Av. Santos Dumont, em Belo Horizonte, quando avistou o médium Chico Xavier. Arnaldo não era espírita e nunca privara da companhia do médium até aquele momento. Quase dez anos atrás haviam-no apresentado a ele, muito rapidamente. Ele devia ter pouco mais de doze anos. O que aconteceu ali, naquele momento, mudou completamente sua vida. E é ele mesmo quem narra o ocorrido: "Chico olhou-me e disse: "Ora gente, é o nosso Arnaldo, está triste, magro, cheio de saudades da querida Meimei"... Afagando-me, com a ternura que lhe é própria, foi-me dizendo: "Deixe-me ver, meu filho, o retrato de nossa Meimei que você guarda na carteira." E, dessa forma, após olhar a foto que Arnaldo lhe apresentara, Chico lhe disse: - Nossa querida princesa Meimei quer muito lhe falar!"
E, naquela noite, em uma reunião realizada em casa de amigos espíritas de Belo Horizonte, Meimei deixou sua primeira mensagem psicografada. E, com o passar dos anos, Chico foi revelando aos amigos mais chegados que Meimei era a mesma Blandina, citada por André Luiz na obra "Entre a Terra e o Céu" (capítulos 9 e 10), que morava na cidade espiritual "Nosso Lar"; disse, também, que ela é a mesma Blandina, filha de Taciano e Helena, que Emmanuel descreve no romance "Ave Cristo", e que viveu no terceiro século depois de Jesus.
Enfim, para concluir, resta apenas dizer que "Meimei" era um apelido carinhoso que o casal Arnaldo-Irma passou a usar, após a leitura de um conto chamado "Um Momento em Pequim", de autor americano. Ambos passaram a se tratar dessa forma: "Meu Meimei". E, segundo Arnaldo, Chico não poderia saber disso.
(Meimei - expressão chinesa que significa "amor puro")
Materialização de Meimei
"Uma noite, sentimos um delicioso perfume. Intimamente, achei que era o mesmo que Meimei costumava usar. Surpreendi-me quando percebi que o corredor ia se iluminando aos poucos, como se alguém caminhasse por ele portando uma lanterna. Subitamente, a luminosidade extinguiu-se. Momentos depois, a sala iluminou-se novamente. No centro dela, havia como que uma estátua luminescente. Um véu cobria-lhe o rosto. Ergueu ambos os braços e, elegantemente, etereamente, o retirou, passando as mãos pela cabeça, fazendo cair uma cascata de lindos cabelos pretos, até a cintura. Era Meimei. Olhou-me, cumprimentou-me e dirigiu-se até onde eu estava sentado. Sua roupagem era de um tecido leve e transparente. Estava linda e donairosa! Levantei-me para abraçá-la e senti o bater de seu coração espiritual. Beijamo-nos fraternalmente e ela acariciou o meu rosto e brincou com minhas orelhas, como não podia deixar de ser. Ao elogiar sua beleza, a fragrância que emanava, a elegância dos trajes, em sua tênue feminilidade, disse-me: - "Ora, meu Meimei, aqui também nos preocupamos com a apresentação pessoal! A ajuda aos nossos semelhantes, o trabalho fraterno fazem-nos mais belos e, afinal de contas, eu sou uma mulher! Preparei-me para você, seu moço! Não iria gostar de uma Meimei feia!"

Texto de Arnaldo Rocha. Trecho do livro "Chico Xavier - Mandato de Amor". União Espírita Mineira - Belo Horizonte, 1992.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Obsessão Espiritual

Obsessão Espiritual é Reconhecida Pela Medicina

Código Internacional de Doenças (OMS) inclui influência dos Espíritos - Medicina reconhece obsessão espiritual
Por Dr. Sérgio Felipe de Oliveira*
 
A obsessão espiritual como doença da alma, já é reconhecida pela Medicina. Em artigos anteriores, escrevi que a obsessão espiritual, na qualidade de doença da alma, ainda não era catalogada nos compêndios da Medicina, por esta se estruturar numa visão cartesiana, puramente organicista do Ser e, com isso, não levava em consideração a existência da alma, do espírito.
 
No entanto, quero retificar, atualizar os leitores de meus artigos com essa informação, pois desde 1998, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu o bem-estar espiritual como uma das definições de saúde, ao lado do aspecto físico, mental e social. Antes, a OMS definia saúde como o estado de completo bem-estar biológico, psicológico e social do indivíduo e desconsiderava o bem estar espiritual, isto é, o sofrimento da alma; tinha, portanto, uma visão reducionista, organicista da natureza humana, não a vendo em sua totalidade: mente, corpo e espírito.
 
Mas, após a data mencionada acima, ela passou a definir saúde como o estado de completo bem-estar do ser humano integral: biológico, psicológico e espiritual.
 
Desta forma, a obsessão espiritual oficialmente passou a ser conhecida na Medicina como possessão e estado de transe, que é um item do CID - Código Internacional de Doenças - que permite o diagnóstico da interferência espiritual Obsessora.
 
O CID 10, item F.44.3 - define estado de transe e possessão como a perda transitória da identidade com manutenção de consciência do meio-ambiente, fazendo a distinção entre os normais, ou seja, os que acontecem por incorporação ou atuação dos espíritos, dos que são patológicos, provocados por doença.
 
Os casos, por exemplo, em que a pessoa entra em transe durante os cultos religiosos e sessões mediúnicas não são considerados doença.
 
Neste aspecto, a alucinação é um sintoma que pode surgir tanto nos transtornos mentais psiquiátricos - nesse caso, seria uma doença, um transtorno dissociativo psicótico ou o que popularmente se chama de loucura bem como na interferência de um ser desencarnado, a Obsessão espiritual.
 
Portanto, a Psiquiatria já faz a distinção entre o estado de transe normal e o dos psicóticos que seriam anormais ou doentios.
O manual de estatística de desordens mentais da Associação Americana de Psiquiatria - DSM IV - alerta que o médico deve tomar cuidado para não diagnosticar de forma equivocada como alucinação ou psicose, casos de pessoas de determinadas comunidades religiosas que dizem ver ou ouvir espíritos de pessoas mortas, porque isso pode não significar uma alucinação ou loucura.
 
Na Faculdade de Medicina DA USP, o Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico, que coordena a cadeira (HOJE OBRIGATÓRIA) de Medicina e Espiritualidade.
Na Psicologia, Carl Gustav Jung, discípulo de Freud, estudou o caso de uma médium que recebia espíritos por incorporação nas sessões espíritas.
 
Na prática, embora o Código Internacional de Doenças (CID) seja conhecido no mundo todo, lamentavelmente o que se percebe ainda é muitos médicos rotularem todas as pessoas que dizem ouvir vozes ou ver espíritos como psicóticas e tratam-nas com medicamentos pesados pelo resto de suas vidas.
 
Em minha prática clínica (também praticada por Ian Stevenson), a grande maioria dos pacientes, rotulados pelos psiquiatras de "psicóticos" por ouvirem vozes (clariaudiência) ou verem espíritos (clarividência), na verdade, são médiuns com desequilíbrio mediúnico e não com um desequilíbrio mental, psiquiátrico. (Muitos desses pacientes poderiam se curar a partir do momento que tivermos uma Medicina que leva em consideração o Ser Integral).
 
Portanto, a obsessão espiritual como uma enfermidade da alma, merece ser estudada de forma séria e aprofundada para que possamos melhorar a qualidade de vida do enfermo.

Fonte

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Terror Noturno

Terror Noturno  ou " Pavor Nocturnus"

Pesadelos são parte da natureza humana, entretanto, existe um tipo raro de fenômeno ameaçador durante o sono que não é exatamente como um pesadelo. Ele é chamado de terror noturno "ou" Pavor Nocturnus "e é um severo distúrbio do sono, consistindo de ataques de terror agudo emergindo do sono profundo sem sonhos.

 É acompanhado por violentos movimentos corporais, agitação extrema, gritos, gemidos, suor falta de ar, confusão, e em alguns casos, fuga da cama ou do quarto destrutivo, comportamento e agressão dirigida a objetos ou contra eles mesmos ou outras pessoas. Feridas, fraturas e lesões encontradas ocorrer em consequência.

O terror noturno ocorre durante a fase do sono não-REM, geralmente dentro de uma hora após a criança ir para a cama. Um episódio pode acontecer em qualquer lugar e durar de cinco a vinte minutos enquanto a criança ainda está sonolenta. Os olhos podem se abrir. O paciente Geralmente é Incapaz de se lembrar de qualquer coisa após o acontecido.



Explicação Espírita

Durante muito tempo, havia a idéia de que a criança não sofria atuações de obsessores, de que era cercada de defesas naturais suficientes para impedir que isso ocorresse, como, por exemplo, a presença de seu anjo guardião, ou espírito protetor.
A prática, porém, mostrou outra realidade. Assim, muitos dos problemas apresentados na infância, aos poucos, foram sendo identificados como presenças de espíritos perseguidores, evidenciando que processos obsessivos também atingem as crianças.
 
Nossas crianças já foram adultos no passado, em outras vidas, e por isso mesmo trazem consigo o compromisso contraído com espíritos que com ela estavam encarnados em outras existências.

A criança doce e meiga que temos em nossos braços, hoje, possui também seus débitos e, por sintonia vibratória automática, acaba sendo localizada por seus credores, seus obsessores de outrora. Aliás, quando a criança sai do seu corpo físico durante o sono, algo natural, já que todos nós fazemos isso, ela é então percebida, vista pelo seu obsessor não como uma criança indefesa mas, sim como o adulto de outrora, com o mesmo corpo e semblante que possuía quando debitou-se com a entidade em questão.
 
A ação dessas entidades menos esclarecidas se mostra de diferentes maneiras, desde as perturbações do sono, causando pesadelos que infundem o terror noturno, tanto quanto provocando inquietação, irritação, medo, agressividade, mudança de comportamento, depressão, tristeza, complexos diversos, perturbações de aprendizado, até suscitando idéias terríveis de maldades, suicídio, etc.
 
Ao nos depararmos com uma criança que, submetida a exames clínicos, apresente comportamento de patologia não compreensível pela medicina terrestre, devemos buscar causas espirituais para o caso.
 
Aos pais, fazemos um apelo de incluir como possíveis causas dos distúrbios comportamentais de seus filhos, também as causas espirituais. Quando este for o caminho mais aceitável, recomendamos enfaticamente a visita a uma casa espírita bem orientada, visando buscar o auxílio necessário a criança.
Também é importante salientar, que muitas vezes os obsessores espirituais procuram atingir as crianças, não porque tenham vínculos com elas, mas porque desejam agredir os pais.
 
E como se consegue estabelecer mecanismos de defesa espiritual em nossas casas?
Orando diariamente e estabelecendo, de forma sadia, para nossos filhos com o nosso exemplo, o valor da prece. Recomendamos também a prática do Evangelho no Lar, bem como a manutenção de um comportamento de compreensão e carinho dentro da casa para com todos que nela habitam.
 
 
TERAPIAS NA CASA ESPÍRITA
1. Passes e água fluidificada
2. Tratamento desobsessivo
3. Orientação aos pais
4. A Escola de Evangelização Espírita Infantil / Mocidade Espírita
5. A caridade

 
TERAPIAS NO LAR
1. O Culto do Evangelho no lar
2. Conversa com o filho no momento do sono
3. Diálogo Fraterno
4. A criança e os pais no trabalho da caridade
 
Obs: Durante o terror noturno, Ore! Pois bem nesse momento de crise segure seu filho para que ele não venha a se machucar pois eles se movimentam muito e comece a orar. Acalme-se, eleve seu pensamento a Deus, ligue-se com sua casa espírita pois lá sempre há espíritos protetores de plantão e peça para que se houver alguma entidade menos esclarecida , que ela possa ser retirada e encaminhada  a um local onde ela possa ser amparada, peça para o anjo protetor de seu filho para que o acalme e o proteja, que tudo acabará bem. Ore.
 

PALESTRAS DE JULHO

Ótimos palestrantes no mês de Julho!

 Todas as terças-feiras, às 20h, no Centro Espírita Fé e Caridade (Av. Irmãs Cintra, 601, Centro, São Manuel/SP). Compareça! Será muito bem-vindo!

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Reflexão


Não somos seres humanos vivendo uma experiência espiritual, somos seres espirituais vivendo uma experiência humana.


Teilhard de Chardin


segunda-feira, 2 de julho de 2012

Hora do Evangelho: Mistérios Ocultos Aos Sábios E Prudentes

Bom Dia!!! Que Deus possa iluminar essa nossa semana, com vibrações e fluidos de paz, calma, harmonia, tranquilidade e serenidade. Que essa semana venha com muito trabalho, que possamos aplicar o amor de Jesus para com nossos irmãos. Que assim seja. Graças a Deus!

Mistérios Ocultos Aos Sábios E Prudentes

Capítulo 7 – BEM-AVENTURADOS OS POBRES DE ESPÍRITO


7 – Naquele tempo, respondendo, disse Jesus: Graças te dou a ti, Pai, Senhor do Céu e da Terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e prudentes, e as revelaste aos simples e pequeninos. (Mateus, XI: 25).
8 – Pode parecer estranho que Jesus renda graças a Deus por haver revelado essas coisas aos simples e pequeninos, que são os pobres de espírito, ocultando-as aos sábios e prudentes, mais aptos, aparentemente, a compreendê-las. É que precisamos entender pelos primeiros os humildes, os que se humilham diante de Deus e não se consideram superiores aos outros; e, pelos segundos, os orgulhosos, envaidecidos com o seu saber mundano, que se julgam prudentes, pois que eles negam a Deus, tratando-o de igual para igual, quando não o rejeitam. Isso porque, na antiguidade, sábio era sinônimo de sabichão. Assim, Deus lhes deixa a busca dos segredos da Terra, e revela os do Céu aos humildes, que se inclinam perante Ele.

9 – O mesmo acontece hoje com as grandes verdades reveladas pelo Espiritismo. Certos incrédulos se admiram de que os Espíritos se esforcem tão pouco para os convencer. É que eles se ocupam dos que buscam a luz com boa-fé e humildade. De preferência aos que julgam possuir toda a luz e parecem pensar que Deus deveria ficar muito feliz de os conduzir a Ele, provando-lhes a sua existência.
O poder de Deus se revela nas pequenas como nas grandes coisas. Ele não põe a luz sob o alqueire, mas a derrama por toda à parte; cegos são os que não a vêem. Deus não quer abrir-lhes os olhos à força, pois que eles gostam de os ter fechados. Chegará a sua vez, mas antes é necessário que sintam as angústias das trevas, e reconheçam Deus, e não o acaso, na mão que lhes fere o orgulho. Para vencer a incredulidade, ele emprega os meios que lhe convém, segundo os indivíduos. Não é a incredulidade que lhe há de prescrever o que deve fazer, ou que lhe vai dizer: Se quiserdes me convencer, é necessário que faças isto ou aquilo, neste momento e não naquele, porque este é que me convém.
Não se admirem, pois, os incrédulos; se Deus e os Espíritos, que são os agentes da sua vontade, não se submetem às suas exigências. Perguntem o que diriam, se o último dos seus servos lhes quisessem fazer imposições. Deus impõe condições, não se submete a elas. Ouve com bondade os que o procuram humildemente, e não os que se julgam mais do que Ele.

10 – Deus, dir-se-á, não poderia tocá-los pessoalmente por meio de prodígios evidentes, perante os quais o mais incrédulo teria de curvar-se?

Sem dúvida que o poderia, mas, nesse caso, onde estaria o seu mérito; e ademais, de que serviria isso? Não os vemos diariamente recusar a evidência, e até mesmo dizer: Ainda que o visse, não acreditaria, pois sei que é impossível? Se eles se recusam a reconhecer a verdade, é porque o seu espírito ainda não está maduro para a compreender, nem o seu coração para a sentir. O orgulho é a venda que lhes tapa os olhos. Que adianta apresentar a luz a um cego? Seria preciso, pois, curar primeiro a causa do mal; eis porque, como hábil médico, Ele castiga primeiramente o orgulho. Não abandona os filhos perdidos, pois sabe que, cedo ou tarde, seus olhos se abrirão; mas quer que o façam de vontade própria. E então, vencidos pelos tormentos da incredulidade, atirar-se-ão por si mesmo em seus braços, e como o filho pródigo lhe pedirão perdão.